Desfaço o que disse. Volto, retorno, desato os nós que não foram dados e laço com fita de cetim todo céu em mim. E se não for para ser, já deu, ficou este papel branco em meu leito. Rasgo e escrevo para agora queimar com água de rosto. Em todo amor há um pouco de vício.
E se a sorte for curta e a vida for pouca? Invento outra história para fazer durar as noites derradeiras. 1001 segundos de vida, sempre a inconstância entre a morte e o amor. Até que algo acontece…